sábado, 17 de novembro de 2012

HISTERIA, O FILME


O fato que reportei neste blog em 2009 originou o filme Histeria, que está em cartaz. Ainda não vi o filme, não sei se é bom, mas a história original é interessante. Confira: http://www.datrabalhoserfeliz.blogspot.com.br/2009/11/historia-uso-sexual-do-vibrador_15.html

Foto: © Bowie15 | Dreamstime.com
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O MINISTRO PREFERE A MORTE

Recentemente, o Ministro da Justiça admitiu que os presos brasileiros são mantidos em condições desumanas, textualmente, disse: "Entre passar anos num presídio brasileiro e perder a vida, eu talvez preferisse perder a vida", "Temos um sistema prisional medieval, que não só desrespeita os direitos humanos como também não possibilita a reinserção"(*). A fala do ministro renova a atualidade de reflexões que, há mais de um ano, postei neste blog: http://www.datrabalhoserfeliz.blogspot.com.br/2011/09/vinganca-e-justica.html

Foto: © Kmiragaya | Dreamstime.com
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terça-feira, 6 de novembro de 2012

O "PLANO B" DO AMOR

O amor é essencial à felicidade humana, mas dá trabalho.

Muitos casais optam por não ter filhos. Filhos dão trabalho. Antigamente, eram submissos e, quando saiam da linha, uma boa sova os endireitava. Hoje, dão ainda mais trabalho. Principalmente porque a molecada, informada pela internet, se julga mais sabida que os adultos. E o consumo de drogas banalizou-se, ninguém está livre de ter filhos drogados flertando com a tragédia.

Ficou difícil até para os casais se formarem. Homens e mulheres não se entendem mais. Cada gênero sempre teve seu modo peculiar de pensar, sentir e desejar. Porém, outrora, a mulher se sujeitava às vontades do homem. Com o pensamento contemporâneo, o homem perdeu o ímpeto de dominar e a mulher passou a considerar a submissão humilhante. Todavia, a natureza humana não mudou, o homem continua desejando dominar e a mulher ser dominada. Como isso se tornou culturalmente inaceitável, diminuiu o entusiasmo de parte a parte (veja uma proposta de solução na postagem abaixo).

Atualmente, quem substitui o amor da companhia estável que o solitário desistiu de procurar? Quem supri o afeto dos filhos que o casal abdicou de ter? E para quem vive em família, quem complementa a atenção de que se julga merecedor e se cansou de reivindicar? O cachorro.

Saia justa verídica: Meu amor, comprei vários presentinhos para você! Gritou a mulher, ao entrar em casa, para o cão que vinha recebê-la. Oba, quero ver! Respondeu o marido no cômodo ao lado.

Foto: © Crazy80frog | Dreamstime.com

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