Contar histórias é uma tradição antiqüíssima, com registros escritos nas mais variadas línguas arcaicas. Qualquer comportamento que se repita independentemente de época ou cultura, como fazer ficção, provavelmente, tem alguma função evolutiva.
Inventar personagens e enredos é uma forma de equacionar dramas humanos de forma simulada. Assim como os pilotos treinam em simuladores de vôo antes de decolarem aeronaves de verdade, inventamos casos preparando-nos para a eventualidade de ter de enfrentá-los, seja produzindo literatura, teatro, cinema, novelas de tevê... ou fazendo fofoca. A maledicência começa como difamação e acaba descambando para calúnia, porque apenas a ficção é capaz de testar agravantes para além do caso real.
Este texto foi extraído, de forma bastante livre e simplificada, de artigo que está sendo veiculado na edição on-line da Scientific American: “The Secrets of Storytelling: Why We Love a Good Yarn.” http://www.sciam.com/article.cfm?id=the-secrets-of-storytelling
Inventar personagens e enredos é uma forma de equacionar dramas humanos de forma simulada. Assim como os pilotos treinam em simuladores de vôo antes de decolarem aeronaves de verdade, inventamos casos preparando-nos para a eventualidade de ter de enfrentá-los, seja produzindo literatura, teatro, cinema, novelas de tevê... ou fazendo fofoca. A maledicência começa como difamação e acaba descambando para calúnia, porque apenas a ficção é capaz de testar agravantes para além do caso real.
Este texto foi extraído, de forma bastante livre e simplificada, de artigo que está sendo veiculado na edição on-line da Scientific American: “The Secrets of Storytelling: Why We Love a Good Yarn.” http://www.sciam.com/article.cfm?id=the-secrets-of-storytelling
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