
Parece haver uma estreita correlação entre otimismo e felicidade: o otimista sente-se feliz e quem está feliz fica otimista. E para participar desse “círculo VIRTUOSO” basta tirar proveito do darwinismo.
A função da felicidade na natureza humana é a mesma do prazer: perpetuar a espécie. A diferença é que a felicidade premia investimentos de longo prazo como o exercício do amor e das virtudes, enquanto o prazer recompensa atos imediatos como comer e fazer sexo. (...)
Algumas pessoas são claramente mais propensas à felicidade do que outras ― provavelmente, aquelas que têm o tal gene do otimismo (veja postagem anterior) ―, mas o que me deixa animado é saber que todos podemos ser mais felizes. Dá trabalho, mas vale a pena tentar.
Um bom estado geral de saúde é o primeiro passo. Faz bem cultivar hábitos saudáveis (...) Finalmente, como a natureza criou a felicidade para premiar o amor e as virtudes, podemos ser mais felizes exercitando nossas virtudes. (...) concentre-se nas virtudes de sua maior aptidão, não mais do que quatro ou cinco, e procure exercitá-las sempre que possível.*
Virtude se exercita cotidianamente no trabalho, em família ou com amigos, não é preciso ser santo, nem herói. Na próxima semana, dou um exemplo.
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